PREPIDEMIA
Este WebGIS tem como objetivo demonstrar a prevalência de uma determinada faixa etária por RA - Região Adminstrativa. A importância da análise destes dados é compreender onde espacialmente temos o maior número populacional de uma determinada faixa etária.
Observa-se que a RA-Ceilândia, localidade que apresenta 04 casos de infectados, e encontra-se na relação dos de menor incidência no DF, possui o maior quantitativo populacional na faixa etária de 20 a 39 anos. No sentido oposto, as localidades que apresentam o maior número de infectados, possuem o menor número de habitantes na mesma faixa etária.
Relatório publicado pela Codeplan em 26 de março, demonstram que os casos no DF fogem um pouco a realidade identificado no Brasil, conforme pode observar abaixo na faixa de idade/nº de caso/grau de risco:
1. 11 a 20 anos: 4 casos, grupo de baixo risco
2. 21 a 30 anos: 28 casos, grupo de baixo risco
3. 31 a 40 anos: 52 casos, grupo de baixo risco
4. 41 a 50 anos: 46 casos, grupo de baixo risco
5. 51 a 59 anos: 27 casos, grupo de risco médio
6. mais de 60 anos: 24 casos, grupo de alto risco
Dados do G1/DF, com data de 31/03, apresenta uma tabela atualizada dos números. Entretanto, pode-se observar que o perfil de infectados permance o mesmo, incluindo um caso com idade inferior a 2 anos.
1. Menor de 2 anos: 1
2. De 2 a 10 anos: 1
3. De 11 a 19 anos: 5
4. De 20 a 29 anos: 38
5. De 30 a 39 anos: 97
6. De 40 a 49 anos: 77
7. De 50 a 59 anos: 52
8. De 60 a 69 anos: 23
9. De 70 a 79 anos: 15
10. Mais de 80 anos: 3
Este resultado acima, traz um novo perfil de infectados no DF, cobrindo uma faixa etária a partir dos 30 anos (267 caso = 86,85%). Desta forma, o quadro etário e a distribuição dos indivíduos que se enquadram nesta faixa etária, deverá ser observada com maior cuidado por parte das autoridades de saúde, evidentemente, não deixando de atender a faixa com mais de 60 anos, tendo em vista, ser esta a que apresenta as maiores morbidades, que podem alterar o processo de infecção.
Dados divulgados pela portal G1/DF, demonstram que existem cinco regiões do DF que mantém o mesmo número de casos desde a primeira divulgação. São elas: Taguatinga, com seis casos; além do Riacho Fundo I, Sobradinho II e Paranoá, com um caso cada uma.